DISLEXIA
Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 4
Psicopedagogia
Cibelle Magalhães Pechia
Jéssica Souza Silva
Patrícia Maceira da Silva
WEB QUEST
“ATENDIMENTO PSICOPEDAGOGIA II - PENSAMENTO E LINGUAGEM”
Campinas
2011
Cibelle Magalhães Pechia RA 2213283982
Jéssica Souza Silva RA 2213283985
Patrícia Maceira da Silva RA 2213286821
WEBQUEST
“ATENDIMENTO PSICOPEDAGOGIA II – PENSAMENTO E LINGUAGEM”
Trabalho apresentado ao Curso de Psicopedagogia da Faculdade Anhanguera Educacional de Campinas/SP – Unidade 4.
Profª Adriana Karenina
Campinas
2011
DISLEXIA
Como seres pensantes, precisamos da fala para nos expressarmos, como parte da expressão, precisamos registrar tudo o que nos ocorre através da escrita. A partir deste momento é que em algumas pessoas, não se sabe o porquê, surgem as dificuldades de leituras, que podemos identificar como hipóteses dislexas. Estas são divididas em três, a hipótese de déficit perceptivo, a hipótese de déficit fonológico e a hipótese de déficit na memória. Para entender o que pode desencadear este processo, pode-se identificar alguns fatores que podem influenciar a sua ocorrência, como sócio-cultural, familiaridade e problemas fonoaudiológicos são os mais recorrentes.
Os alunos dislexos normalmente apresentam dois grupos de dificuldade, sendo a primeira a confusão espacial, não sabendo onde se começa a grafia das letras, escrevendo-as de forma espelhada, compreendendo: confusão de letras simétricas como o “p” e o “b” quando escritos em letra imprensa minúscula; e, inversão de silabas, por exemplo a silaba “ma” ficaria escrita “am”.
E a confusão por proximidade articulatória, onde o som das letras e sílabas confundem a escrita do aluno. Está compreendido neste grupo: a não escrita de algumas letras, assim a palavra “batata” se tornaria “bataa”, e de omissão de sílabas, como, por exemplo, “”batata” também poderia ser escrita assim “bata”. A