DISGRAFIA
O presente trabalho analisa o transtorno da disgrafia que é a dificuldade da escrita e tem como objetivo conscientizar os profissionais da educação sobre a importância de alertar a família e profissionais específicos para o diagnóstico precoce, bem como buscar novas técnicas metodológicas específicas para atender as necessidades dos disgráficos na sala de aula, podendo assim, quebrar o paradígma que o disgráfico será sempre o aluno atrasado em relação aos demais. Palavras-chave: Disgrafia, aprendizagem e tratamento.
Abstrat
This paper analyzes the disorder dysgraphia and aims to raise awareness education professionals about the importance of early diagnosis and the search for new specific methodological techniques to meet the needs of Students with difficulty writing in the classroom and can thus break the paradigm that students with difficulty writing will always lag behind the other students.
Keywords: Dysgraphia, learning and treatment.
INTRODUÇÃO
Os vários problemas de aprendizagem têm preocupado bastante os profissionais comprometidos com a educação que visam à inclusão de todos no processo de aprendizagem, dentre tantos problemas o presente trabalho destaca o transtorno da disgrafia, que é a dificuldade de aprendizagem do aluno associada à escrita.
O transtorno na arte de dar forma aos sinais não compromete o intelectual da criança, é uma dificuldade apenas no traçado das letras que possui características e tipificações, e, como as demais dificuldades, requer cuidados e orientações para as possíveis formas de tratamento.
DISGRAFIA
Etimologicamente, disgrafia deriva dos conceitos “dis” (desvio) + “grafia” (escrita), ou seja, é “uma perturbação de tipo funcional que afeta a qualidade da escrita do sujeito, no que se refere ao seu traçado ou à grafia.” (Torres & Fernández, 2001, p. 127); prende-se com a “codificação escrita (…), com problemas de execução gráfica e de escrita das palavras” (Cruz, 2009,