Discussão sobre inclusão
para
alunos
com
dificuldades
de
relacionamento,
super
dotados, dificuldades de aprendizagem... e é no espaço da sala de aula que essas diferenças irão se encontrar. O professor é peça fundamental deste processo, ele é capaz de perceber e definir uma proposta educacional capaz de alcançar a todos os alunos, deficientes e não deficientes. A troca de experiências entre alunos e professor constitui um momento importante do processo de aprendizagem. O trabalho docente não deve se apropriar de uma proposta estagnada, pois a todo o momento temos que redefini-la, devendo respeitar as especificidades de cada um.
A sala de aula é um espaço de múltiplas adversidades, e sabemos que muitos profissionais não têm preparo para absorver tais diferenças. Na escola em que atuo tivemos uma discussão sobre como deveria ser a inclusão do aluno portador de necessidades especiais e embora muitas falas apresentassem divergência, defendi minha opinião, que o atendimento deve acontecer de forma natural no ensino regular e quando necessário precisamos atuar em um atendimento mais especializado para determinado aluno, mas não podemos deixar que isso possa separar os momentos de interação entre alunos. A maioria de meus colegas defenderam que a inclusão só ocorre se houver um profissional, fora o professor, que seja responsável por esse aluno no espaço da sala. O que vocês acham? Qual a sua opinião sobre essa discussão?