Disciplina ED NEES Dai

Meu aluno com deficiência intelectual chegou na sala de aula, e agora? O

que pensamos?
O que já sabemos ?

Alguns mitos...
 “São

agressivos ou são carinhosos...”.  “Há


graus entre eles”.

“Não vão entender o que queremos”.  “Na

escola, só aprende através de materiais concretos”.  “Aquele

aluno com
Síndrome de Down não vai atrapalhar a turma?”

Google imagens Há

diversas abordagens e concepções para compreender a deficiência intelectual (antes denominada deficiência mental);



Perspectiva clínica e social

Conceito

ligado à normalidade e anormalidade, à média (QI)



A visão clínica classifica o funcionamento

intelectual a partir do diagnóstico do Retardo
Mental em indivíduos com QI (quociente de inteligência) entre 70 e 75, porém, que exibam déficits significativos no comportamento adaptativo (Organização
Mundial da Saúde).
 Menor

de 20 Profundo
 Entre 20-35 Agudo Grave
 Entre 36-51 Moderado
 Entre 52-67 Leve

Deficiência intelectual
Refere-se às limitações essenciais ao desempenho intelectual, e caracteriza-se por funcionamento intelectual inferior à média, existindo concomitantemente, com limitações associadas à duas ou mais áreas das habilidades adaptativas . Diagnóstico até os 18 anos.
(PRIOSTE; RAIÇA et. al, 2006 Baseada na
AAMR
Associação Americana de Retardo Mental, 2002. Agora
American Association on Intellectual and Developmental
Disabilities (AAIDD).
Comunicação;
Cuidados Pessoais;
Autonomia;
Habilidades sociais;
Recursos comunitários;
Habilidades acadêmicas;
Trabalho,lazer, saúde e segurança.

Deficiência Intelectual: visão social a partir dos estudos de
Lev Vigotski
 Deficiência

primária e deficiência secundária
(VIGOTSKI, 1997) . Fundamentos de defectologia.

 Na

deficiência primária, consideram-se os comprometimentos físicos, orgânicos, as lesões cerebrais dos sujeitos e na secundária, observamos as dificuldades geradas por um meio social desfavorável ao desenvolvimento de funções psicológicas superiores dos