Direção

Nossos Políticos e o Brasil
“Às vezes me pergunto que País é esse onde temos um povo tão generoso, e tão inocente ao mesmo tempo, que se deixa iludir com quem faz e diz que não fez, ou que não sabia. Será que as pessoas não se deram conta de que os políticos atuais são os mesmos, e que os que entram fora deste contexto formam o parlamento do “BAIXO CLERO”, se sujeitando a comissões sem influencia na maioria das ações que mexem com o poder econômico e social do governo, nesse congresso viciado e composto de latifundiários, de empresários e de “políticos de carreira”, descendentes de famílias: “MAGALHÃES... SARNEIS... MAIAS... MALUFS... ENTRE OUTROS”, e que quando a população elege alguém concentram a esperança em “TIRIRICAS DA VIDA”. É sabido que o povo apostou sua ultima esperança votando num operário que pegou o país com uma economia já controlada pelo Plano Cruzado, indexado com duas moedas que salvou o país da hiperinflação, e teve a sabedoria de aproveitar parte da equipe econômica do governo anterior para seguir em frente. Mas que se deixou levar pelos maus assessores que viram uma brecha para formar uma quadrilha, que tanto tentaram convencer a população da não existência do maior esquema de roubalheira que se tem notícia e, que até hoje tem pessoas capaz de defendê-los dizendo não existir o “MENSALÃO”. Vejo com pesar, por exemplo, um Ministro que hoje ocupa a cadeira do Ministério da Defesa, quando era embaixador fazer um pronunciamento na ONU dizendo que o Brasil reconhecia a demarcação “contínua” de terras indígenas e ainda, “pasme”, chamando de: “NAÇÃO YANOMAMES”. Será que ele fez esse pronunciamento porque era conhecedor do que quer dizer NAÇÃO? (Definição de Nação: conjunto de indivíduos que constituem uma sociedade política, fixada num determinado território, regida por leis próprias e subordinada a um poder central). Quando General Heleno disse que a Amazônia estava loteada de ONGs internacionais e que essas terras não mais poderiam entrar