Após a definição quanto ao planejamento (Decidir antecipadamente o que deve ser feito para alcançar determinado objetivo ou meta) e estabelecido a forma de organização (Processo administrativo tendo em vista à estruturação da empresa, reunindo pessoas e os equipamentos, de acordo com o planejamento efetuado), se faz necessário fazer as coisas andarem e acontecerem. A direção surge com essa função, ou seja, acionar e dinamizar a empresa e fazê-la funcionar. A direção está relacionada com a ação e como se colocar, e isso tem muito a ver com as pessoas. A direção é a função administrativa que se refere às relações interpessoais dos administradores com seus subordinados. Ela trata basicamente de relações humanas. Para que o planejamento e a organização possam ser eficazes, eles precisam ser complementados pela orientação a ser dada às pessoas por intermédio da comunicação e habilidade de liderança e de motivação. Para dirigir os subordinados, o administrador em qualquer nível da organização no qual esteja inserido, precisa comunicar, liderar e motivar. O administrador aplica grande parte do tempo em comunicação, liderança e motivação, gestão de conflitos, enfim, todos os processos pelos quais os administradores possam influenciar os seus subordinados para que se comporte de acordo com as expectativas e consigam alcançar os objetivos da organização. As empresas são organizações, formadas e mantidas pela atividades organizadas de pessoas, cujo objetivos individuais somente podem ser atingidos pela conjugação de esforços coletivos. Conforme as empresas crescem, os seus objetivos iniciais, que se confundem com os objetivos de seus indicadores, passam por modificações e gradual complexidade, a tal ponto de os objetivos organizacionais se tornarem gradativamente diferentes e até mesmo antagônicos em relação aos objetivos dos participantes das empresas. Essa convergência, em muitos cenários é desfavorável à produtividade, dada a complexidade do ser humano e nesse momento deve