direção policial
Em 1987, foi implantado na Instituição o Rádio Patrulhamento Padrão, conhecido por “RPP”, modelo do sistema operacional americano, adaptado de acordo com as características da Polícia Militar do Estado de São Paulo. A ideia tinha por fundamento a questão da polícia ter um maior contato com a comunidade, teria menos setores para patrulhar, diminuiria o tempo de resposta nos atendimentos de ocorrência, tudo com o objetivo de modernizar a Polícia Paulista e propiciar mais segurança à sociedade. Para implantação do sistema, foram adquiridos veículos da marca chevrolet, modelo opala, considerados os mais modernos pelo fabricante e recém-lançados no mercado. Realizada a aquisição e após caracterizá-las como viaturas policiais, foram colocadas para prestação de serviços públicos para atender às solicitações, porém houve muitos acidentes com estes veículos, tanto no período de entrega aos comandantes de batalhões, ou seja, nos comboios realizados pelos motoristas da Unidades, como também nos deslocamentos emergências para atendimento de ocorrência. Diante de tais circunstâncias, as autoridades mobilizaram-se para buscar soluções adequadas e concluíram que uma das questões principais nos acidentes com viatura estava associada à ausência de treinamentos que antecedem a operacionalização destas viaturas. Lamentavelmente, a Instituição não dispunha de curso de direção ou instrutores capacitados para executar os treinamentos para os motoristas policiais, razão pela surgiu a proposta de contratar uma empresa que capacitassem policiais que seriam os multiplicadores. De imediato, foram selecionados 12 (doze) oficiais e 12 (doze) graduados para que freqüentassem o Curso de Pilotagem Marazzi, no Autódromo de Interlagos, realizados durante 02 (duas) semanas. Ao terminarem o curso, apresentaram a proposta de criação do curso “motorista policial”, com duração de uma semana letiva útil e com aulas teóricas