direitos e deveres
1. O doente tem direito a ser tratado no respeito pela dignidade humana
Humanizar o atendimento não é apenas chamar o paciente pelo nome, nem ter constantemente um sorriso nos lábios. É compreender os medos, suas angústias, suas incertezas e apoio bem como atenção permanente ao paciente. Na realidade, a humanização do atendimento, seja em saúde ou não, deve valorizar o respeito afectivo ao outro, deve prestigiar a melhoria na vida e na relação entre as pessoas.
O mais importante na humanização do atendimento é:
O interesse e competência na profissão;
O diálogo entre o profissional e o doente e/ou seus familiares;
O favorecimento de facilidades para que a vida do doente e/ou seus familiares seja melhor;
Evitar aborrecimentos e constrangimentos;
O respeito aos horários de atendimento. Estes tópicos deveriam orientar os relacionamentos interpessoais.
2. O doente tem direito a ser informado sobre a sua situação de saúde
É evidente que o doente deve saber o seu estado de saúde, e ser o primeiro a ser informado, caso ele queira. Essa informação tem de ser prestada:
De forma simples evitando termos técnico;
Deve abranger o diagnóstico;
A provável evolução da doença;
Os tratamentos previstos.
A informação é dada com delicadeza, tendo em conta a personalidade do doente, o seu grau de instrução, as suas atitudes e esperanças.
3. O doente tem direito, por si ou por quem o represente, a apresentar sugestões e reclamações
Embora a grande maioria das instituições e dos profissionais que nelas trabalham se esforcem seriamente por prestar serviços de qualidade, atempados e humanizados, pode haver situações em que o doente não foi tratado como deveria ser ou em que algum dos seus direitos foi ofendido. Nestas situações, é seu direito sugerir modificações ou reclamar. Dirigir-se-á ao Gabinete do Utente, onde