Direito

O CASO DOS EXPLORADORES DE CAVERNAS

No ano de 4299, na sociedade de Commonwealth, foi aberto um processo contra um grupo de quatro exploradores de cavernas amadores, que faziam parte da Sociedade Espeleológica por assassinarem um quinto integrante do grupo, sendo assim, condenados ao enforcamento como punição para o ato cometido.
Esse grupo se dirigiu a tal caverna para fazer uma simples exploração, porém um desmoronamento de terra havia obstruído a única passagem da caverna mantendo – os presos naquele local sem muitas condições de sobrevivência.
O local da caverna tinha sido identificado à família dos exploradores, onde os mesmos ao sentirem a demora do retorno da expedição, entraram em contato com a sede da sociedade que imediatamente organizou uma equipe de resgate.
Tal operação de resgate custou em média oitocentos mil frelars e era composta por trabalhadores braçais, engenheiros, geólogos, médicos, entre outros especialistas. Além do mais ainda foi necessário à complementação de maquinário devido o difícil acesso a região.
Contudo, um desmoronamento fez com que dez homens fossem mortos, atrasando ainda mais a equipe de busca, todavia no vigésimo dia foi descoberto que entre os exploradores presos tinha um aparelho de comunicação, estabelecendo assim o contado com o interior da caverna.
Foi perguntado pelos exploradores quanto tempo a mais levaria para o termino da operação, tendo como resposta mais dez dias, então perguntaram se seria possível a sobrevivência de todos por mais dez dias sem alimentação e hidratação necessária, ressaltando que dentro da caverna não havia nenhuma fonte de subsistência que garantisse a sobrevivência dos exploradores dos quais também estavam desprovidos de qualquer alimento.
O médico respondeu que as chances seriam poucas e a partir dai durante oito horas a comunicação foi cessada, mas quando retornou o contato, Roger Wethmore intitulado o porta voz dos exploradores desde o inicio das comunicações perguntou ao chefe da