direito
Livro: A Sedução do Discurso
UNIVERSO – Universidade Salgado de Oliveira
Professora: Marcela
Aluna: Jéssica Laine Nunes da Motta
Turma de Direto – 1° Período
CONCEITOS BÁSICOS DE LINGUÍSTICA E COMUNICAÇÃO JURÍDICA
Emissor:
O emissor da mensagem tem um pensamento e busca a expressão verbal para expressá-lo o que pode se definir como Direção Onomasiológica;
Antes de ter a total definição de um pensamento, o emissor deve sempre realizar Relações Paradigmáticas, ou seja, livre de associação de ideias, onde uma ideia irá fazendo a próxima surgi.
Mediante a qualquer assunto o emissor deve pensar livremente, sem especulações ou opiniões alheias, suas ideias precisam ser claras.
Conforme o emissor for aumentando seu esforço mental, gradativamente suas ideias serão mais objetivas e sempre novas ideias irão surgir.
Mesmo que ainda desorganizado possa ser um pensamento, o emissor procura da melhor maneira se expressar. Essas ideias, após obtidas, serão organizadas por meio de um roteiro onomasiológico (nome dado á atividade de codificação da mensagem), assim compreende-se as seguintes perguntas:
ROTEIRO ONOMASIOLÓGICO
a) Quem sou eu, emissor? Neste caso, deve-se tomar cuidado com o vocabulário, a linguagem de um Promotor de Justiça é diferente da utilizada pelo Advogado de defesa.
b) O que dizer? Estabelecer com precisão as ideias a serem codificadas. Isto é indispensável no discurso Jurídico.
c) Para quem? Ter sempre o discernimento de que o Juiz é o receptor e não perder de vista a figura deste como o receptor é fundamental.
d) Qual a finalidade? O emissor nunca pode perder de vista o objetivo comunicativo.
e) Qual o meio? Língua portuguesa, culta e escrita, na maioria dos casos, sendo ela fundamental no discurso Jurídico.
Exemplo:
Em um caso onde um estudante de Direito precise elaborar uma redação sobre a violência contra a mulher.
Seu primeiro passo deverá ser ter o