Direito
CURSO: DIREITO
MÓDULO: LINGUAGENS, FILOSOFIA E PORTUGUÊS JURÍDICO
PROFª: PATRÍCIA SOUSA MELLO
ALUNO:LUCAS GUILHERME DOS SANTOS MATRÍCULA (208904)
AULA VIRTUAL _n°2
AS INTERFACES DA LINGUAGEM JURÍDICA
A linguagem jurídica, ou chamada “juridiquês” está dificultando o entendimento da norma jurídica, em muitos casos, nem mesmo o profissional da área dispõe desse entendimento meramente amplo.
A aceitação da linguagem culta jurídica não é bem vista por ninguém, muito menos pelos simples cidadãos, com baixo nível de escolaridade, vulgos leigos, estão dispostos a saber mais das decisões feitas por juízes em diversos casos, se ganharam ou não uma causa, porem existe uma incomunicabilidade com o poder judiciário, através da linguagem utilizada.
Num processo causal, o cidadão comum apresenta algum tipo de problema, levando-o até o judiciário, quem intermedia essa situação é o advogado, nesse caso, o advogado tem a função de traduzir tanto a linguagem coloquial do cliente, como a linguagem culta do juiz para o cidadão. Então é necessária uma forma de adequação da linguagem, para entendimento de ambas as partes.
Toda profissão tem sua linguagem, no direito utiliza-se termos técnicos, linguagem formal, mas não podemos confundir com o “juridiquês”, pois a linguagem formal é entendida por todos, sendo do ramo de direito ou não, uma intervenção que podemos utilizar é a adequação de linguagem a época, sendo que o “juridiquês” está ultrapassado, linguagem utilizada nos séculos antigos.
Como o direito é uma profissão muito antiga, necessitamos de uma atualização para fácil entendimento da linguagem jurídica, tornando-a simples, clara e objetiva.