Direito
No mundo capitalista, no qual nós vivemos, existem pessoas sempre esperando uma oportunidade para obter lucros, para ganhar sempre mais dinheiro, não importando como isso será feito.
O texto “vende-se a natureza”, traz claramente esta posição capitalista, e as manobras para ludibriar a população. Tudo em função de interesses econômicos. Há uma manobra sim, para enganar, levar ao pensamento errôneo de que os capitalistas podem salvar a natureza. Pois, os próprios capitalistas que “dizem” querer salvá-la, são os mesmos que a destroem. Não se importando com as minorias habitantes das áreas onde os recursos naturais são extraídos e vendidos, fazendo com que comunidades inteiras percam seu espaço de origem, como exemplo: Índios que vêem suas tribos serem destruídas por mineradoras, madeireiras e etc.. Ou seja, não são poucas as empresas que destroem ecossistemas inteiros com a exploração do mesmo para obter ganhos fabulosos. E que agora apresentam a idéia de “economia verde”, uma idéia nefasta, na qual os mais ricos, mais poderosos, pretendem se apropriar dos recursos naturais, dizendo querer salvá-los, mas dando ao mesmo valor de troca. Em outras palavras nos vendendo o que é gratuito e já é nosso. Criando um comércio dos serviços ambientais, os ideólogos do capitalismo propuseram valorizar os recursos naturais, para “salvá-los”. Os recursos seriam administrados por grandes corporações empresariais, que colocariam valor de troca nos recursos que hoje tem valor de uso e os comercializariam.
Mas isso não salvaria a natureza, mas com certeza estas grande corporações empresariais lucrariam muito com a administração destes recursos. Tronando a natureza em uma grande empresa. O texto traz à tona também outra discussão: Bens que possuem valor de uso obtendo valor de troca, incluindo os bens naturais. Para os capitalistas, como já dito no texto, o valor de troca está acima do valor de uso. Não importa se um