Direito
Pontifícia Universidade Católica de goiás
Curso: Direito
Linguagem e Comunicação Juridica
Introdução Menina foi achada morta num hotel com um cardação no pescoço.
Acusada era amante do pai da menina de seis anos. Começou por volta das 13h50 do dia 22 de março de 2012 o julgamento de Luciene Reis Santana, acusada da morte da menina Lavínia Azeredo, de 6 anos. A criança foi encontrada morta no dia 2 de março do ano passado, com o cadarço do tênis enroscado no pescoço, debaixo do colchão de um quarto do hotel em Caxias. O júri é formado por 4 mulheres e 3 homens, após sorteio realizado pelo juiz Paulo Rodolfo Maximiliano de Gomes Tostes, antes do início da sessão.
Segundo a investigação que gerou o processo, a criança foi sequestrada da própria casa, durante a madrugada, no dia 28 de fevereiro de 2011. A acusada , segundo a ação, era amante do pai (Rony dos Santos de Oliveira) de Lavínia. O julgamento terminou no dia 22 de março de 2012, com a amante condenada a 43 anos de prisão por morte da menina Lavínia. Eu vou citar os argumentos utilizados pelo advogado de Defesa e pela promotoria.
Argumentos da Promotoria e da Defesa
Argumentos da Promotoria: A Promotora Simone Sibilio começou o julgamento com argumento de prova testemunhal, que são os seguintes pessoas: A primeira testemunha a ser ouvida foi um homem que trabalha numa biblioteca no Centro do Rio de Janeiro, e mora perto da casa de Luciene. Ele contou que dois dias antes do crime, ele viu a acusada com a criança perto de casa, quando seguia para o trabalho, por volta das 4h30. Segundo ele, Luciene tentou se esconder. “Ela me viu e tentou se esconder com a criança. Quando perguntei, ela disse que tinha se abaixado. Eu perguntei o que ela estava fazendo naquele horário, ela disse que estava vindo da casa de uma colega e me