Direito positivo e natural caso antigona

Antígona: Direito Natural e Positivo

Resumo

Este trabalho apresenta as noções de Direito Positivo e Natural contidas na tragédia grega Antígona, de Sófocles.
Palavras chave: Direito Natural. Direito positivo. Antígona

1 Introdução

O trabalho visa entender o que é o direito natural e o direito positivo, situa-los dentro da obra Antígona e mostrar os diferentes pontos de vista da obra em relação aos direitos anteriormente citados. O objetivo do trabalho é promover a discussão e o entendimento entre os pontos de vista defendidos por Creonte e Antígona, protagonistas da obra estudada, mostrando que ambos podem estar certos ou errados.

2 Método

Utilizamos livros que tratam dos assuntos abordados por este artigo e a própria peça estudada para entender o que são os direitos estudados e entender como se aplicam na peça. Compreendemos suas teorias e ligamos com a peça, para assim formamos uma opinião.
3 Resultados e Discussão Segundo A. Machado Paupério “ por direito natural, deve-se compreender o conjunto de princípios atribuídos a Deus, à Razão ou à “natureza das coisas”, para reger a sociedade humana”.O direito natural é o direito que todos tem perante seu Deus ou seus princípios, sendo assim um direito imutável e inerente. O direito positivo é aquele vigente numa determinada época numa determinada sociedade, baseado em seus costumes e no direito natural, ainda segundo Paupério, o direito positivo “As ações humanas corporificam-se em hábitos e costumes que se transformaram em normas, como verdadeiras formas normais de comportamento do homem”. Na obra Antígona fica claro a posição de Creonte representando o Direito positivo, e a Antígona representando o Direito natural.

4 Conclusões

Na tragédia, Antígona utiliza apenas o direito natural como argumento para fazer o sepultamento de seu irmão, que morreu em uma guerra contra a própria cidade, querendo