Direito negocio juridico

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De acordo com Kelsen, as sanções transcendentais são estabelecidas pela sociedade, sendo ela religiosa ou não, e consiste em uma penalidade aplicada por um individuo divino ou sobre-humano baseado em duas realidades: a religiosa e a positiva. Com isso, a sociedade primitiva acredita nesses princípios não muito diferentes da atual onde os homens estão ligados e vinculados aos mesmos. As sanções atuais são executadas por um indivíduo determinado pela sociedade onde seguem as leis criadas pelo homem e estão ligadas as sanções transcendentais na qual a ordem religiosa serve como apoio para a ordem social. Isso impede o homem de certos atos, sendo que para muitos a lei dos homens é a lei Divina.

Paulo Nader afirma que, na Antiguidade, o Direito se achava subordinado à religião e, no presente, ambos constituem processos independentes. A religião, hoje, influencia apenas indiretamente o fenômeno jurídico. Como o homem religioso é participante no processo social, contribui, com seu modo de pensar e de sentir, na formação da vontade social que por sua vez é decisiva na elaboração do Direito. Com um traço a marcar ainda a presença da religião no ordenamento jurídico de nosso país, temos como exemplo, a lei civil que admite efeitos jurídicos ao casamento religioso mediante certas exigências.

Um paralelo que podemos traçar entre as sanções transcendental e positiva, é a que ambas tem intenção de dar uma resposta a um desvio de conduta com finalidade de manter a ordem social, pois são meios de controle da

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