As organizações existem para suprir necessidades as quais não seriam satisfeitas por pessoas individualmente. Os funcionários trazem consigo conhecimentos variados, percepções e individualidades que devem ser aproveitadas para se gerir uma empresa. Atualmente, existe tanta informação, instabilidade e certeza de incertezas, que essa riqueza individual deve servir de matéria prima para o gestor. É impossível concentrar todo o conhecimento em uma pessoa, sendo que empresas que não estimulam que seus funcionários se aprimoram, tem menos chances de perceber o ambiente que habilitam e suas peculiaridades, para dar uma resposta a altura e satisfazer o mercado. Com o tempo, houve tanto conhecimento a disposição dos indivíduos, mas como é impossível saber tudo, reunir variadas inteligências agrega muito em um gerenciamento, pois com mentes melhor preparadas para lidar com as adversidades se pode inovar, se adequar, buscar eficácia e eficiência, ao passo de que a mudança é rápida, fazendo com que a busca pelo conhecimento se estenda ao longo da vida organizacional. O tempo é reduzido, mas uma vez nos levando a concluir que investir em funcionários do conhecimento, e influenciá-los a se capacitarem mais. Aparentemente pode parecer um aumento em gastos, já que funcionários mais estudados recebem mais. Mas para uma visão de longo prazo, ter um suporte de funcionários que sabem traçar caminhos alternativos, conseguindo novas direções que dificilmente se conseguiriam serem apossadas sem certo nível de conhecimento. Claro que além de profissionais do conhecimento, a cultura oferecida a eles é importante, para que seu conhecimento possa ser melhor aproveitado, em toda sua diversidade, abrangendo desde habilidades específicas a habilidades sociais.
Fazendo um comparativo com a política de empresas antigas e desatualizadas, onde a certeza é concentrada nas mãos de uma pessoa, e o tempo demonstra não ter passado para eles da mesma forma que passou para o restante do globo, a