diminuçao de horario

*Por outro lado pesam contra a proposta o acréscimo de custo (perda de jornada sem redução de salário); perda de competitividade da empresas; ampliação da informalidade e da terceirização; e desestímulo ao investimento. Além disso, segundo dados da OIT (Organização Internacional do Trabalho), um número expressivo de países ainda mantém as 48 horas semanais, caso da Alemanha, Argentina, Chile e México. Estados Unidos e Japão, que têm uma legislação flexível, permitem até 50,52 horas.

* O intuito do projeto é fomentar a geração de empregos, todavia, o resultado pode ser completamente inverso, pois o empresário vai continuar pagando o mesmo valor para um empregado que irá trabalhar com a carga de horário reduzida, o que importará em menor produtividade e diminuição de lucros.se a realidade sócio-econômica brasileira for analisada, fica claro prever que o empresariado não irá aumentar o número de contratações para suprir a jornada de trabalho reduzida. “Esta atitude representaria um custo ainda maior, somando-se o fato de as empresas brasileiras arcarem com uma carga tributária elevada”,
*seria remunerado com adicional de 75%, ou seja, 25% superior ao praticado atualmente, o que representa um aumento considerável de gastos com pessoal para as empresas. “Se formos claros, sinceros e sem demagogia pode representar incentivo ao descumprimento da lei e o não pagamento pelas empresas de horas extras”
*Para muitas das micro e pequenas empresas, a redução da jornada significaria fechar as portas. “Para as firmas prestadoras de serviços, como informática, saúde e marcenaria, o impacto seria contundente, pois 60% de seu custo referem-se a recursos humanos.
*o presidente da Federação das Indústrias do Estado do Acre (FIEAC), João Francisco Salomão. Experiência em outros países Para Salomão, a experiência nacional e de outros países confirma que a redução da jornada em nada contribui para o aumento da oferta de empregos. Os defensores da proposta alegam que sua adoção