Difração da Luz
No desenvolvimento deste trabalho o assunto principal será a luz que é uma onda eletromagnética; portanto é constituída por campos elétricos e magnéticos que oscilam, periodicamente, no tempo e no espaço. A natureza ondulatória da luz fica evidente, quando seu comprimento de ondas é comparável às dimensões de obstáculos ou aberturas existentes em seu caminho. Fenômenos de interferência e difração da luz são exemplos da sua natureza ondulatória.
O efeito de duas ou mais ondas as se encontrarem em um ponto do espaço, em certo instante, é determinado pelo princípio da superposição. Se elas encontram-se em faze, ou seja, se os máximos das ondas coincidirem, elas produzem uma onda resultante, cuja amplitude é igual à soma das amplitudes de cada uma nesse caso, diz-se que ocorre interferência construtiva das ondas. Por outro lado, se as ondas, ao se encontrarem, estão fora de fase, ou seja, se o máximo de uma coincide com o mínimo da outra, ocorre interferência destrutiva e a amplitude da onda produzida é igual à diferença entre as amplitudes das duas ondas.
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A Difração da Luz
Difração (AO 1945: difracção) é um fenômeno que ocorre com as ondas quando elas passam por um orifício ou contornam um objeto cuja dimensão é da mesma ordem de grandeza (ou seja, os seus valores são aproximados, tais como o 8 e o 10) que o seu comprimento de onda.
Como este desvio na trajetória da onda, causado pela difração, depende diretamente do comprimento de onda, este fenômeno é usado para dividir, em seus componentes, ondas vindas de fontes que produzem vários comprimentos de onda.
Para a luz visível, usa-se uma rede de difração, formada por uma superfície refletiva ou transparente em que se marcam vários sulcos, bem próximos uns dos outros (décimos ou centésimos de milímetro, pois o comprimento de onda da luz é da ordem de 5.10−7m - o metro dividido em 10 milhões de partes). Exemplos destas redes e suas propriedades: