DIFRAÇÃO DA LUZ
No dia-a-dia utilizamos vários tipos de medições de comprimentos, espessuras, altura etc. Para medições macro utilizamos ferramentas como a régua e trena. Para pequenas (micro) medições utilizamos ferramentas mais específicas, tais como paquímetro e o micrômetro.
No entanto, existem objetos mais complexos para realizar uma determinada medição de espessura e mesmo com essas ferramentas citadas no parágrafo anterior não podemos realizar tal tarefa. Um exemplo desse objeto é o fio de cabelo que por ter uma dimensão tão pequena a realização da medição de espessura só é possível através de um aparelho chamado de apontador laser.
Revisão Bibliográfica.
Para a natureza, a difração da luz se constitui de uma concepção ondulatória. Pois ocorre quando uma frente de onda é difratada por um obstáculo com dimensões comparáveis ao tamanho dessas ondas. Os obstáculos podem ser pequenas fendas ou orifícios que permitem a passagem da luz e a sua difração possa ser avaliada logo após.
Essa ideia de difração da luz por ondas foi provada por Thomas Young em 1803. Onde ele fez um feixe de luz passar por um orifício estreito e constatou que não surgia uma única luz nítida, mas um conjunto de faixas luminosas de diferentes intensidades.
A difração é provocada quando um feixe tende a travessar um obstáculo contornando-o ou pela abertura de um feixe quando é para atravessar uma fenda estreita. Sendo a fenda não muito estreita, a intensidade da luz não é independente do ângulo, mas se torna maior com o aumento dele. A maior parte da intensidade se encontra no centro do feixe, tendo mais dois feixes um pouco menores nos lados do central.
De acordo com a figura 1, um feixe de luz passa pela fenda de abertura b e atinge um plano a uma distância z. As ondas em cada ponto interferem entre si e produzem o padrão de difração ilustrado. Para estudar a difração, observamos o máximo central e pontos onde a intensidade luminosa se