Didática D
Produção escrita
Didática D
Mais do que ensinar o que é didática, como o nome da disciplina propõe, a aula de didática iniciou com um diferencial daquilo que eu já havia vivenciado na universidade: o contrato didático, que permitiu que nós, alunos, a ter certa autonomia e entender este processo democrático.
Quando se pensa em educação, deve-se pensar em sociedade, pois melhorando a sociedade há a chance de melhorar a educação. Como citei anteriormente, nosso primeiro contato com a disciplina foi envolto de democracia, de escolhas e é justamente isso que Bernardo Toro defende quando diz que formar alunos com consciência democrática é o único jeito de construir um mundo de justiça e paz. Daí a ideia de que educação e sociedade estão numa relação mutua. Partindo do que postula Toro, existem sete competências a serem desenvolvidas nos alunos, tais como saber resolver problemas, dominar as linguagens do homem, analisar e interpretar fatos, compreender e atuar no entorno social, receber criticamente os meios de comunicação, localizar e selecionar informações e planejar e decidir em grupo. Partindo disto, se faz presente uma reflexão acerca de como fazer isto, como o professor pode desenvolver tais competências e transmitir que a tolerância é a base para conviver na democracia. Bem, a palavra-chave é CRIATIVIDADE, pois o professor deve sempre buscar adaptar o material para seus alunos.
Na sequencia, a partir de uma visão baseada em evidencia, refletimos a partir de uma questão levantada por Claudio de Moura Castro: “aprende mais quem aprende com quem não é professor?”; ora, se os alunos de professores que cursaram pedagogia ou magistério têm notas piores em relação àqueles que são alunos de professores formados em outras carreiras, o que pode haver de errado? Além, ainda, de fatores como o Brasil ter um dos piores índices de educação, do mau uso do tempo em sala de aula, má