Diagnóstico e Intervenção Social e Organizacional
Modelos de diagnóstico
Diagnóstico: Algo que se nas faz empresas e pode ser em recurso a alguém externo ou interno da empresa. Identifica os pontos fortes e os pontos fracos. É um instrumento de sobrevivência e adaptação organizacional. A compressão da realidade organizacional permite a recolha de dados e as inferências necessárias ao diagnóstico.
A maioria dos diagnósticos aparece quando já não há nada a fazer e o diagnóstico devia surgir com alguma antevisão para antecipar problemas. Para antecipar problemas devemos recorrer a modelos de diagnóstico.
A correcta utilização e aplicação de um modelo só poderá ser feita caso haja um estudo prévio e uma análise exaustiva da realidade organizacional especifica e a sua envolvente. A execução completa de um diagnóstico não se esgota somente na aplicação de um só modelo. Uma correcta análise prévia minimiza o risco de adopção de um modelo que possa vir a tornar-se desadequado face aos objectivos inicialmente traçados, relativos ao diagnóstico.
Para se adaptar as alterações que vão surgindo na envolvente, as organizações modernas sentem a necessidade de ensaiar mudanças. Neste sentido, o processo de diagnóstico organizacional afigura-se como um importante primeiro passo na identificação dos pontos fracos e fortes das organizações. O diagnóstico permite enquadrar as necessidades reais das empresas face a uma dinâmica de mudança. A mudança só faz sentido após um diagnóstico prévio onde se identificam os pontos fracos e as necessidades organizacionais. O diagnóstico é um processo organizacional que promove em si mesmo uma cultura de mudança e avaliação continua, oferecendo oportunidades para que os gestores adquiram novos hábitos e insights sobre aspectos disfuncionais ou padrões de comunicação desajustados.
O processo de diagnóstico de Dow Chemical e de tantas outras empresas integra um ciclo com várias etapas que começa com a identificação do problema, o qual deve