Dez chaves mestras para a transformação das pessoas em qualquer organização, e em qualquer lugar e a qualquer tempo:
Não podemos transformar organizações sem primeiro transformar a nós mesmos. Não é ridículo imaginar que seria possível transformar uma cultura sem que os indivíduos que a compõem se transformassem primeiro?
Apesar de ser bastante evidente, este tipo de pensamento é comum e corriqueiro: tudo nesta organização precisa mudar menos eu.
Se você fizer de você mesmo a exceção, esqueça a transformação – ela não vai acontecer. A transformação tem início no momento em que você se compromete a mudar.
Nada vai mudar do jeito que gostaríamos que mudassem em nossas famílias, organizações e nações até que nós mesmos mudemos e nos tornemos parte da solução que buscamos, a verdadeira transformação começa comigo mesmo, com minha própria família, na minha própria casa, na organização, ela começa quando eu reconheço que, se tiver de acontecer, isso depende de mim.
1. Conscientização: as pessoas precisam entender com total clareza o que está sendo feito e porque está sendo feito. Muitos gestores usam a força do poder para obrigar seus funcionários adotarem mudanças, o que é considerado um grande erro.
2. Envolvimento: se as pessoas não forem envolvidas no processo de mudança, elas podem não ver sentido em alinhar os seus objetivos pessoais com os objetivos da organização. O gestor deve colocar seus colaboradores em um estágio participativo REAL, pois as pessoas tendem a se comprometer naquilo que elas participam.
3. Segurança Interior: devemos transmitir informações que diminuam qualquer ansiedade e medo das pessoas, somente assim elas poderão se tornar agentes ativos no processo de mudança. O gestor deve criar um sentimento de segurança baseado nas competências de seus colaboradores, dessa forma, os indivíduos saberão que o que irá mantê-los será a sua capacidade produtiva e não puxa-saquismo.
4. Legitimação: é tornar as mudanças propostas em