DETERMINAÇÃO DO CARÁTER IÔNICO-COVALENTE DE LIGAÇÕES QUÍMICAS
GUILHERME SOUZA CAVALCANTE
LETICIA FERNADA B. MACIEL
STEFANIE P. DE SOUZA
CAIO H. THOMAZ
DETERMINAÇÃO DO CARÁTER IÔNICO-COVALENTE DE LIGAÇÕES
QUÍMICAS
RELATÓRIO DE AULA EXPERIMENTAL
CAMPO MOURÃO
Abril de 2012
DAYANA LUZARDO RIBEIRO
GUILHERME SOUZA CAVALCANTE
LETICIA FERNANDA B. MACIEL
STEFANIE P. DE SOUZA
CAIO H. THOMAZ
Relatório de aula experimental apresentado à disciplina de Química Geral do curso de Licenciatura em Química da Universidade Tecnológica Federal do Paraná como requisito parcial para aprovação nesta disciplina.
Orientador: Prof.ª Patrícia Valderrama
CAMPO MOURÃO
Abril de 2012
1 INTRODUÇÃO
Os agrupamentos atômicos possuem propriedades diferentes entre si. Substâncias como o dióxido de carbono, por exemplo, são gases em temperatura ambiente. Outras precisam de altas temperaturas para alcançar esse estado físico, como o cloreto de sódio. Este comportamento distinto só pode ser explicado pela existência de uma ligação diferente entre as partículas das duas substâncias.
A ocorrência de ligações químicas gera sistemas mais estáveis, em especial compostos iônicos ou covalentes. O que determina a formação de um composto iônico ou covalente é, principalmente, o número de elétrons da camada de valência dos átomos envolvidos na ligação. O potencial de ionização é a energia requerida para retirar um elétron do átomo (PI) e a afinidade eletrônica é a energia liberada quando um átomo recebe um elétron. Vale ressaltar que a maioria das ligações iônicas tem certo grau de ligação covalente, assim como a ligação covalente possui certo grau de ligação iônica. Transferem e compartilham elétrons.
A ligação covalente é o compartilhamento de elétrons, que se dá pela interação entre átomos a fim de se tornarem estáveis. Isto se deve por os seus elétrons da última camada tenderem a preencher seus orbitais. Para tal finalidade, a ligação é