Determinação de glicose
São Paulo
2012
SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 3 2. OBJETIVO 5 3. MATERIAIS E MÉTODOS 5 3.1 MATERIAIS UTILIZADOS 5 3.2 REAGENTES UTILIZADOS 7 3.3 PROCEDIMENTOS 7 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES 9 CONCLUSÃO 12 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 13 REFERÊNCIAS ELETRÔNICAS 14
1. INTRODUÇÃO
A glicose (C6H12O6) é, quantitativamente, o principal substrato para a maioria dos organismos. Essa característica decorre da potencialidade de utilização desse carboidrato como fonte energética por quase todas as células, dos microrganismos mais simples aos seres humanos. Posto que, possui capacidade de oxidação para obtenção de energia (MARZZOCO; TORRES, 2011). Esse processo de oxidação ocorre a partir da oxidação da glicose em piruvato, que, por sua vez, pode ser oxidado total ou parcialmente em ATP, dando origem a diferentes níveis de energia utilizável para os seres vivos (MARZZOCO; TORRES, 2011).
Assim, a análise da concentração de glicose presente no sangue pode funcionar como uma ferramenta para a avaliação do metabolismo energético de monogástricos onívoros, como os suínos. A glicose absorvida no intestino é captada pelo fígado. Sob influência da insulina, é desviada para a síntese de glicogênio, sendo o glicogênio produzido armazenado no fígado, evitando altas concentrações no sangue. Visto que, o intervalo de concentrações de glicose no sangue dessa espécie, considerado como referência de normalidade, vai de 80 a 120 mg/dL (CORDEIRO et al., 2008). Alterações acima dessa faixa de concentração de glicose podem comprometer o funcionamento do pâncreas, por produzir um maior volume de insulina para desviar este excesso para síntese de glicogênio, armazenado no fígado, podendo promover mudanças na taxa de absorção de diferentes nutrientes (CORDEIRO et al., 2008). Em procedimentos laboratoriais, a determinação da taxa de glicose no sangue pode ser realizada por via enzimática e colorimétrica. O método colorimétrico é