Determinaçao de proteinas
DEPARTAMENTO DE FARMÁCIA
BIOQUÍMICA CLINICA
Vanesa duminelli
Relatório de Bioquímica Clinica.
CAMPO MOURÃO
Setembro/2011
1 . INTRODUÇÃO
As proteínas desempenham papéis extremamente importantes, na maioria dos processos biológicos, atuando como enzimas, hormônios, neurotransmissores, transportadores através das membranas celulares e outros. O desenvolvimento de metodologias para determinar proteínas tem, cada vez mais, se tornado de fundamental relevância em várias áreas do conhecimento, como por exemplo, em análises clínicas, favorecendo o diagnóstico de certas doenças correlacionadas com a alteração da quantidade de proteínas nos fluidos biológicos; em nutrição animal, ressaltando o aproveitamento racional de nutrientes; em problemas relacionados à nutrição humana como obesidade, anorexia nervosa, desnutrição, devendo as dietas apresentar teor balanceado de proteínas; em tecnologia e ciências de alimentos. Os níveis plasmáticos das proteínas totais sofrem variações de acordo com as alterações das suas várias frações. Sua concentração é influenciada pelo estado nutricional, hepático, renal e erros metabólicos. As hipoproteinemias podem ocorrer por defeito de síntese protéica (hepatopatias, desnutrição, analbuminemia hereditária) ou por perda protéica (síndrome nefrótica, enteropatias), desnutrição grave, anemias graves. Em condições normais pode haver uma pequena excreção de proteínas na urina com os valores podendo chegar 15 mg/dL ou 140 mg/ 24 horas.
1. METODOLOGIA – Proteínas Totais.
1.1 MATERIAIS E REAGENTES
• Espectrofotômetro , fotocolorímetro ou equipamento automático;
• Banho - maria;
• Soro.
• Cronômetro;
• Pipetas graduadas;
• Micropipetador.
1.2 PROCEDIMENTO
Preparou-se os reagentes, após identificou-se os tubos, em seguida pipetou-se as seguintes concentrações em cada tubo de ensaio:
Tubos Branco Teste Padrão
Água deionizada 50 uL - -
Amostra - 50 uL -
Padrão