Determinantes Sociais - Saúde Coletiva
NA DOENÇA E NA INTERVENÇÃO
Determinantes Sociais da Saúde Coletiva
Saúde Coletiva – 1º período
Professor: Leonardo Carnut
Alunos: Aline Gomes
Emanuella Thaysa
Filipe Plácido
Hariadny Saraiva
Laryssa Arruda
Mariana Arruda
Mariane Magalhães
Nathalie Alves
Raiana Rodrigues
1 INTRODUÇÃO
O
tema saúde é discutido desde tempos imemoriais. A luta contra a dor sofrimento e até a morte forçou a capacidade humana de pensar para explicar e intervir nesses fenômenos relacionados a saúde.
“Saúde é o completo bem estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de doença”.
O QUE SERIA A DOENÇA?
Na Antiguidade Clássica Vontade dos
Deuses,Oferendas
Hipócrates pensamento científico.
Idade Média Punição por pecados
Renascimento Reflexão e teoria afim de explicar contágios e disseminação das doenças.
Miasmas
2 SAÚDE PÚBLICA E VIDA SOCIAL
O
filósofo e médico George Rosen, acreditava que a saúde pública, nasceu a partir do momento em que se fez necessário combater e prevenir doenças coletivas, ou mesmo individuais, que por contágio ou transmissão, ameacem a organização social e a ordem pública.
Johan Peter Frank publicou a célebre obra miséria do povo, Mãe das Enfermidades, que firmava que a pobreza e as más condições de vida eram as principais causas de doenças.
Várias
políticas de manejo social e ambiental eram feitas não propriamente numa perspectiva de solidariedade social, e sim a serviço da estabilidade e do crescimento econômico.
3 MODELO DE CAUSALIDADE E
MODELOS DE INTERVENÇÃO
O
avanço no conhecimento das causas e determinações do processo saúde-doença;
Enriquecimento
e diversificação de medidas de proteção à saúde e combate a doença. 3.1 MODELO DA HISTÓRIA NATURAL DA
DOENÇA
Processo
saúde-doença feito por Leavell e
Clark (1976)
Pré-patogênese
– não surgimento de