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Historicamente a área de saúde coletiva passou por várias modificações no decorrer do tempo, marcadas por diversos movimentos sociais, os quais tinham como reivindicações respostas as necessidades e problemas de saúde enfrentados pela população em questão.
Durante o decorrer de todo processo histórico vem se discutindo as questões de saúde no âmbito público coletivo social e as propostas emergentes. A política coloca-se como a principal estratégia de transformação da realidade de saúde acreditando na autonomia das revoluções populares, os quais deveriam gerar como resultado democracia, justiça, liberdade e igualdade que se definem como os principais determinantes de saúde. Diante de uma série de processos histórico a saúde coletiva se configura como saúde pública buscando aperfeiçoamento a medida que as necessidades foram surgindo de acordo com cada época e lugar como também os órgãos de saúde envolvidos, como escolas de pesquisas, organizações entre outras. Nesse contexto, a "Nova Saúde Pública" se tornou algo crítico e profundo, devido os determinantes da "crise da saúde pública", passarem a serem identificados de forma banal como preocupação de escolas e pesquisadores do campo da saúde bem como de funcionários públicos com responsabilidades operativas.
Diante das dificuldades visíveis de se dispor de uma concepção convergente sobre a "Nova Saúde Pública", faz-se pertinente observar as modificações do panorama político e social do mundo e da situação de saúde por exemplo a falta de mudanças esperadas que confronta-se com as premissas e previsões dos antigos modelos. Confronta-se com barreiras podendo se dizer os pressupostos de que o desenvolvimento da saúde supõe a exclusão da doença e que a ciência e a técnica dispõem de um potencial inesgotável para superar a enfermidade. Também encontram-se as restrições econômicas que comprometem a capacidade do Estado suportar o custo crescente