Desigualdade no brasil
RONALDO DE SOUSA BELÉM
TRABALHO DE ECONOMIA E MERCADO
DESIGUALDADE NO BRASIL
PALMAS – TO 2011 1
RONALDO DE SOUSA BELÉM
TRABALHO DE ECONOMIA E MERCADO
DESIGUALDADE NO BRASIL
Atividade apresentada à
Supervisionada disciplina de
Economia e Mercado, no Curso de Gestão em Recursos Humanos na universidade Paulista, Professor; Raimundo Casé.
PALMAS – TO 2011 2
3
INTRODUÇÃO
A desigualdade social não é acidental, e sim produzida por um conjunto de relações que abrangem as esferas da vida social. Na economia existem relações que levam a exploração do trabalho e a concentração da riqueza nas mãos de poucos. Na política, a população é excluída das decisões governamentais. Na veracidade dos fatos, acostumamos com um mundo inverso. Em vez do capital servir à sociedade, é a sociedade que se vê dominada pela economia. A declaração máxima da globalização leva-se ao acumulo de fortuna sem nada produzir, somente indagando sobre a saúde de setores e até povos inteiros. Nada mais incoerente do que ver as obras de uma edificação de uma multinacional aumentar nas bolsas de valores de todo o mundo pela ingênua declaração de sua reestruturação, gerando dessa maneira demissões em massa de seus trabalhadores. Isso sem discorrer no boldrié de paraísos fiscais que circulam os fundamentais centros econômico-financeiros. Segundo Oliveira, o Brasil e os outros países da América Latina têm avançado atualmente na redução das desigualdades. Para ele, o impacto dos programas de transferência de renda deverá refletir-se no índice nos próximos anos. “O IDH não é o melhor instrumento para avaliar políticas públicas no curto prazo. Mas espera-se que, a cada cinco ou dez anos, já tenhamos impacto dessas políticas no índice”. O Pnud também divulgou o Índice de Pobreza Multidimensional (IPM), que vai além da renda e avalia privações nas áreas de saúde, educação e padrão de vida para avaliar se