deserto
O deserto tem muitas faces: solidão, aridez, desconforto, esterilidade. Todas as vezes que nos vemos em volta de tais realidades é porque não tem como evitarmos, estamos atravessando UM DESERTO. Necessariamente, não precisa ser um Saara, ou um Arizona. Pode ser uma doença, um problema familiar ou uma angustia implacável da perda de um ente querido. Não importa! Seja literal ou não, geográfico ou conjuntural, físico ou psicológico, o fato é que desertos têm sempre a mesma fisionomia: são secos, solitários e terrivelmente deprimentes. São capazes de gerar em nós a pior das sensações: a solidão.
Mas por que passamos por Desertos? Qual o motivo que nos leva a passarmos pela experiência dura dos desertos da vida? Para crescermos na graça, precisamos passar pelo deserto, porque lá vai ser desenvolvido em nós a maturidade, caráter, autodisciplina e maturidade. O deserto não é para sempre. Só os desertos oferecem "fertilidade" para tais verdades nascerem em nossas vidas
Quando algumas áreas de nossas vidas toma esse destino, porque lições vão ser extraídas ali e também um preparo para chegarmos ao pódio, logo depois do deserto, vem o paraíso,por isso não desanime,siga, pois existem alegrias no deserto.
1ª. No deserto nós aprendemos ser humildes.
O deserto não é só um lugar de condições precárias para a sobrevivência, é também um lugar de obscuridade. Nos desertos nós temos que aprender a conviver com a dura realidade da solidão, deixamos de ser importantes, e temos que conviver com a dura realidade da obscuridade. Deixamos de ser "a bola da vez", o "cara", a referência. Essas coisas deixam de ser importantes no deserto: lá é uma lixa da vida que remove essa espessa e dura camada de orgulho com a qual nos vestimos nos momentos de prosperidade. Que dura lição essa que os desertos nos ensinam, mas necessária. Eles nos ensinam que não precisamos das “tapinhas nas costas", dos aplausos, dos holofotes da glória humana.
2ª. No deserto nós