CONSERVADORISMO

I. CONSERVADORISMO E SERVIÇO SOCIAL
A HERANÇA CONSERVADORA DO SERVIÇO SOCIAL:ATUALIZAÇÃO E BUSCA DE RUPTURA*. Após respostas dadas pelos assistentes sociais as nova questões do capitalismo monopolista, implica de como repensar em novo modo de atuar perante os novos sujeitos,não extirpando com o Serviço Social conservador, mas sim fazendo com que ele se transforme de acordo com a “evolução do Serviço Social”. Na primeira parte do livro é feita referência de como se deu o Serviço social que surge como um movimento social e a Igreja tenta articular o serviço social como uma formação doutrinaria e social do laicado para uma presença mais ativa afim de recuperar áreas de influencia e privilégios perdidos.Existiram também grandes mobilizações da classe operaria nessa época, com debate sobre o questão social, o que obrigou o Estado e a Igreja tomar seus posicionamentos sobre o assunto.Posicionamento da Igreja efetivado nas encíclicas papais.E é a partir de suporte analíticos a Igreja deixa de se contrapor ao capitalismo e passa a velo como “terceira via”. Neste sentido o serviço social surge como a iniciativa de grupos dominantes de se expressam através da Igreja,já para os militantes o serviço social aparece como uma alternativa dominante.neste período também é que se percebe a profissão não como uma forma de caridade mais sim como uma forma de intervenção ideológica. Com essa leitura percebemos que o Serviço Social vem de uma base formada na sua maior partes por doutrinas do que cunho cientifico. O conservadorismo moderno nos apresenta uma forma diferenciada da forma conservadora do serviço social como : uma forma peculiar de pensamento,experiência e pratica de acordo com a situação histórica de cada período,mas temos que ter em mente que pensamento conservador provem de um modo de vida do passado,que será transformado para assim ser incorporado no presente. O conservadorismo deixa assim de ser apenas a continuidade persistência de idéias, mas passa a ser