Desenvolvimento Sustentável na Região Amazônica
Nos dias atuais o ser humano está destruindo o meio ambiente. O crescimento das cidades, as indústrias e os veículos estão causando transtornos para o ar, o solo e as águas. O desenvolvimento é necessário, porém, o ser humano precisa respeitar o meio ambiente, pois dependemos dele para sobreviver neste planeta. É importante que haja a viabilidade econômica nas ações voltadas para a produção de bens e serviços, porém estes não devem comprometer o futuro das próximas gerações.
O desenvolvimento atual, apesar de trazer melhorias à população, trouxe inúmeros desequilíbrios ambientais como o aquecimento global, o efeito estufa, o degelo das calotas polares, poluição, extinção de espécies da fauna e flora entre tantos outros. A partir de tais problemas pensou-se em maneiras de produzir o desenvolvimento sem que o ambiente seja degradado.
Diferentes tipos de desenvolvimento sustentável implantados nos países centrais durante o século XX garantiram um alto nível de qualidade de vida para as suas populações; possibilitaram também a universalização dos direitos humanos e a cristalização de uma sociedade civil mais comprometida com o destino da humanidade, pelo menos no plano interno desse conjunto de países. Estes elementos foram fundamentais para a irradiação desses modelos em âmbito mundial; modelos que tinham como pressuposto o lucro exarcebado e a privatização dos processos socioeconômicos e do planeta. Ancorados numa matriz industrial impulsionada por métodos científicos e tecnológicos que priorizavam a exploração intensiva da natureza, estes modelos de desenvolvimento criaram um impasse no século XXI: a possibilidade de extinção da espécie humana devido a tendência de desestabilização ecológica do planeta. Quando olhamos para o futuro e fazemos projeções estéticas da Amazônia temos uma crença inabalável de que o pleno desenvolvimento socioeconômico do brasil dependera de múltiplas ações inter e pluriculturais e de