Desenvolvimento sem trabalho
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O americano, o japonês e o leão. Observando os tempos atuais, iremos perceber que estamos sendo encaminhados para uma situação que criamos. Verificamos que o crescimento populacional e da estimativa que o crescimento populacional e da estimativa de vida, fez que a demanda por trabalho aumentasse, mesmo que devido o aumento das funções das máquinas, a quantidade de vagas diminua. Ações estão sendo tomadas, porém somente asseguram uma renda mínima. Vivemos uma época que pode se dizer que será a transição do capitalismo como conhecemos, para outro sistema e no futuro, talvez não tão distante, se pagará pelo tempo livre, e se trabalhará gratuitamente pelo prazer de fazê. Mas para isso devemos nos deixar levar pela “síndrome japonesa” rumo à eficácia tecnológica até “zerar” o trabalho humano. Nesse futuro sem trabalho, o que se predominará é a criatividade, em tarefas realizadas por pessoas motivadas e qualificadas a fim de gerir o próprio tempo, essas pessoas se sentiriam gratificadas por aquilo que fizeram. Porém economicamente, a riqueza produzida será dividida igual em benefício a todos. A população estará educada para o ócio ativo e a verdadeira medida da riqueza será o tempo disponível para atividades livremente escolhidas. E por fim a vida atual será comparada a uma história como essa: “Um americano e um japonês andavam por uma floresta, quando de repente ouvem um rugido de um leão, imediatamente o americano sai em disparada a corre, porém o japonês abaixasse para colocar um par de que estavam em sua mochila, o americano vira-se para ele e grita: “Burro! Você acha que os tênis vão fazer você correr mais rápido que o leão? “o japonês replica: “Para mim não adianta correr mais rápido que o leão, basta correr mais rápido que você!”(texto retirado a Bibliografia de Akio Morita, fundador da Sony)”.
Perspectivas econômicas para nossos netos – Por Jonh Maynard Keynes Em 1930 Jonh Maynard conferenciou, imaginando como seriam os próximos 100 anos, ele já