Desenvolvimento econômico sustentável
Este tema tem como referencia o tópico 2.4 do capitulo dois da terceira edição do Livro: Mapa da exclusão social no Brasil (LEMOS, 2012). O autor mostra em sua obra, uma analise sobre o desenvolvimento humano com uma visão histórica e cientifica, dando ênfase as conceituações e ações que alavancaram o interesse das grandes organizações mundiais e da sociedade como um todo, em um processo evolutivo de ideias que fomentaram e ainda hoje promove diversas iniciativas à tomada de decisões importantes, com o intuito de propiciar um crescimento econômico tendo como base um alicerce solido e estruturado nas premissas possibilitadoras de um desenvolvimento humano sustentável. Tais premissas são apresentadas por diversas visões, onde inicialmente é visto como primeira referencia os seres humanos. Segundo Sachs (1997), a sustentabilidado do desenvolvimento tem que conter pelo menos cinco dimensões, que são: Social (onde o desenvolvimento propicie uma distribuição equitativa da renda e que seja capaz de reduzir as desigualdades sociais); Econômica (buscando técnicas eficientes para a utilização dos recursos naturais); Ecológica (cuja objetivo é a reposição dos recursos naturais numa velocidade maior do que a sua depredação); Geográfica (o não desenvolvimento rural causa conglomerados urbanos) e; Cultural (preservação dos valores locais, como: forma de vestir, falar, manifestações artísticas e tipos de alimentações). O projeto áridas (1995), estabeleceu também outras duas outra dimensões: Técnico-cientifica (onde os países incentivariam os estudantes a fazerem estudos avançados nas melhores universidades do mundo) e politico-institucional (Dar liberdade a população para definir seu próprio destino). Os novos paradigmas segundo Sachs (1993) de desenvolvimento econômico são: Ser solidário com as futuras gerações; satisfazer as necessidades básicas; buscar a participação efetiva da