Desenvolvimento econômico da china
Principal figura do grupo de países emergentes denominado BRICS ( Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul ) e segunda economia mundial, embora incompatível com a economia dos países desenvolvidos, tendo em vista o baixo PIB per capta, a China é um dos maiores exportadores mundiais, com 6% ( seis por cento) do total e historicamente sofreu profundas alterações estatais e financeiras, viabilizando seu crescimento através das negociações e expansão comercial, atraindo inúmeras empresas multinacionais de grande porte. A burocracia se encontra na proteção estatal às telecomunicações, exploração de petróleo, bancos, dentre outros, bem como a proteção as companhias locais. O país possui mão de obra barata, sendo um dos setores que mais cresce nos leste e nordeste da província costeira, uma vez que grande parte dos trabalhadores rurais seguiu rumo à zona urbana. A produção é intensa, mas a valorização do trabalhador é um aspecto negativo, haja vista a baixa remuneração pelo serviço prestado. Suborno comercial, descumprimento de deveres, desvio de fundos e violação de direitos são casos de corrupção com os quais os investidores têm que lidar ao investir na China. Também merece destaque a dificuldade encontrada pelos ocidentais com relação as língua, escrita e cultura do país, uma vez que outras línguas e escritas não são muito difundidas no país. A China mantém números positivos acerca da distribuição de investidores diretos e destino de exportações. De acordo com pesquisas feitas nos anos de 2.003 ( dois mil e três ) e 2.004 (dois mil e quatro ), destacam-se Hong Kong e os gigantes Japão e Estados Unidos, primeiro, segundo e quarto, respectivamente, em se tratando de distribuição de investimentos e os mesmos países são os três principais destinos das exportações chinesas, sendo Estados Unidos, Hong Kong e Japão,