DESEMPREGO 2014
Na maior crise mundial, conhecida como “A Grande Depressão” (1929-1934), o desemprego teve um crescimento elevado devido a quebra da bolsa de valores de Nova Iorque, queda nos preços agrícolas, supervalorização de ações sem cobertura adequada. Treze milhões de americanos ficaram desempregados. Bancos, empreendimentos e agricultores faliram definitivamente. Acredita-se que A Grande Depressão foi ocasionada pela concorrência desenfreada, busca por lucro rapidamente, e ganância dos empresários. As taxa de desempregos só começaram a abaixar em 1935, quando caiu para 9,5 milhões de pessoas desempregadas. Resultado de tomada de decisão do governo na redução do custo de mão-de-obra e aumento na produtividade, permitindo assim que o mercado de trabalho se ajustasse.
No ano de 2008 em conseqüência da crise financeira decorrida por causa do desequilíbrio da economia dos Estados Unidos e os ataques de 11 de setembro (Os Estados Unidos como sendo a maior economia mundial, desequilibrou todo o sistema econômico), Portugal marcou esse ano com o início da falência de bancos e seguradoras. A taxa de desemprego no país já vinha aumentando. Mas em especial, 2008 à 2010 o INE (Instituto Nacional de Estatística) apontou dados de que a taxa de desemprego aumentou 40,5%. Cerca de 175 mil desempregados. Esse foi o dado mais revelador da conseqüência da crise financeira sofrida em Portugal. A baixa qualificação dos empregados e empregadores portugueses foi um dos grandes motivos para entender a dificuldade econômica no país e o impacto que a economia sofreu no mercado de trabalho durante a crise. As estratégias para combater o desemprego e melhorar o desenvolvimento da economia seria apostar no incentivo de potencializar os recursos naturais, e que a população economicamente ativa tenha o conhecimento e habilidades necessárias para o aumento do volume e qualidade dos produtos e serviços.
Em abril de 2004 a taxa de desemprego no Brasil, divulgada