Descentralização políticos Administrativa e territorial
Descentralização políticos
Administrativa e territorial
A aprovação desta Política pelo CNAS, liberou a oportunidade para adoção de um conjunto de medidas onde o planejamento estratégico do processo de implementação dessa lei. Acreditamos que Para que se cumpra essas formalidades seja necessário um consenso para priorizar as necessidades principais entre a Secretaria Nacional de Assistência Social e o Conselho Nacional de Assistência Social, para que as prioridades enfatizadas não fiquem apenas no papel, mas que se faça cumprir as medidas adotadas e discutidas entre as partes para que não cai no esquecimento como a maioria das leis adotas e constituídas no país. É necessário sim, criar estratégias que respeitam as diferenças regionais e as particularidades da realidade brasileira; Demostrar de um modo mais efetivo e contundente, para que não fique dúvidas entre a transição do modelo atual para o SUAS; Citamos também a respeito de uma metodologia de construção de índices territorialidades de vulnerabilidade ou exclusão/inclusão social de todos os municípios brasileiros, que fará partido Sistema Nacional de Assistência. Visto que a função Assistente Social tem boa visão, pois trabalha com a intenção de amenizar cada vez mais as diferenças sociais, tendo como principal objetivo diminuir ao máximo a falta de sustento e a desigualdade das classes menos privilegiadas. Lutando por uma justa distribuição de renda que garantam o sustento de famílias. A interface entre se engloba esse novo modelo de gestão, na torcida para que se concretize um novo pacto de democracia e civilidade.
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Aqui nota-se que as mudanças das novas representações do núcleo familiar, das relações e estruturas de poder que, inclusive está ligado indissoluvelmente as organizações, sendo assim é uma relação e não um Atributo. E é um dos fatores preponderante nesse processo de relação familiar. Nesse sentido, as autoras ressaltam que esses processos não ocorrem de forma linear, mas dentro de