Vitriol

V.I.T.R.I.O.L.
- Câmara de Reflexões -

Em nosso ritual do 1º. Grau descreve-se que a Câmara de Reflexões é um cubículo que não deve receber luz do exterior, sendo iluminado apenas pela luz de velas.
Suas paredes são de cor preta com inscrições e emblemas funéreos, a formula V.I.T.R.I.O.L. e palavras como VIGILÂNCIA e PERSEVERANÇA e também vários objetos e frases.

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“ V.I.T.R.I.O.L.”

Adverte: Visita Interiore Terrae Rectificandoque Invenies Ocultum Lapidem (vá ao interior da terra e, seguindo em linha reta, em profundidade, encontrarás a pedra oculta), além de uma referência à Pedra Filosofal, é um convite à procura do “eu interior” de cada um. Muito familiar aos Maçons do R .’.E .’.A .’.A.’. e começa dizendo “por esse conhecimento, vós partilhais das honras do mundo inteiro, mas este conhecimento da escuridão fugirá de vós, com este conhecimento vós sois capazes de superar todas as coisas”. Isto foi determinado que fosse tudo o que o homem já tivesse sabido ou viesse, a saber.
A maçonaria quase que sempre não fornece aos seus adeptos, informação substancial da origem de suas pratica ritualísticas e históricas. Por assim dizer, vamos então ao passado.
Em 1130 Hugues de Payns (depois Grão-Mestre) e mais oito cavaleiros, que faziam parte do restrito grupo da liderança dos Templários, descobriram, nas ruínas do Templo de Salomão, uma passagem secreta só conhecida pelos iniciados nos mistérios hebraicos. Encontraram uma porta com várias inscrições alertando aos visitantes que se fosse simples curiosidade, poderiam morrer: “Se é a curiosidade que aqui te conduz, desiste e volta”, se persistires em conhecer o mistério da existência, faz o teu testamento e despede-se do mundo dos vivos”. Assustados, os cavaleiros entreolharam-se, e pela primeira vez em suas vidas sentiram medo e desistiram. Ali dentro não era a vida que palpitava, e sim os aspectos da Morte, talvez deuses sanguinários ou potestades desconhecidas contra as quais a força humana era