Desastre golfo do mexico
Conforme noticiado por todos os jornais, uma plataforma perolífera Deepwater Horizon, da empresa suiça Transocean e operada pela British Petroleum, explodiu no Golfo do México, próximo ao Delta do rio Mississippi, no dia 20 de abril de 2010 e afundou no dia 22, após ficar dois dias em chamas.
Alem dos 11 trabalhadores que morreram, o acidente provocou um vazamento de petróleo gigantesco, segundo relatam funcionários da BP cerca de 10 milhões de litros de óleo tinham vazado no golfo.
Porém, segundo estimativas citadas pelo The Wall Street Journal o calculo foi de mais de cinco mil barris de petróleo por dia de vazamento no mar.
A mancha de óleo foi constatada a mais de 200km e atingindo a costa da Louisiana.
Os estados do Alabama, Mississippi, Louisiana e Flórida declararam estado de emergência, e o governo dos Estados Unidos declarou o vazamento uma "catástrofe nacional". O próprio presidente Barak Obama cuidou de investigar e acompanhar as equipes, interrompendo a extração de petróleo e criando uma força nacional de operação para superar e diminuir os efeitos do acidente.
A causa da explosão ainda é desconhecida. De acordo com o “Último Segundo”, um documento anônimo em inglês, atribui-se ao desastre a uma falha técnica (óleo ou gás teriam entrado no revestimento da tubulação) associada a erro humano (a tripulação teria demorado para acionar os dispositivos de segurança).
De qualquer forma, o aparelho responsável por cortar o fluxo de petróleo também não funcionou como deveria, e com a destruição da plataforma o oleoduto ligado a ela ficou vazando petróleo.
Com isso, os esforços para conter o impacto foram insuficientes.
Foram utilizados robôs submarinos para tentar fechar os focos de vazamento no oleoduto, sem sucesso. A Guarda Costeira instalou barreiras para tentar impedir que o petróleo chegue à costa, e queimas e utilização de produtos detergentes químicos foram realizadas para tentar conter a mancha. As