Ja era 10:30 da noite, domingo, brasil, rio de janeiro, Botafogo, em frente a biblioteca do bairro. Nao deveria estar lá, sozinha ,na rua sem movimento, ainda mais chorando desesperada por algo idiota, sendo que tinha muito mais com o que se preocupar (como o trabalho gigante que tinha que entregar amanha, que pelo que parecia n aconteceria, tinha que arranjar um vestido para a formatura, e dar um jeito na faculdade para ela dar certo e tentar n perder o que restava de vida social que ha restava ), mas la estava ela, chorando, aos soluços e convulsões apoiada na grade de um conjunto de prédios e lojas.N estava esperando ajuda, pois sabia que era bem suspeito tdu o que estava acontecendo, ninguem viria ajudar, ela sabia, mas tinha que por pra fora. A falta que o irmao fazia- ele estava na sua cidade, iludindo o pai, para conseguir viver sua vida com a mulher e a filha, do modo que queria, com luxo- das amigas de verdade, antes dos novos namorados e amigos fazem-nas esquecer-la, sentia falta de sua roda na cidade natal, de seus amigos que ela achava que seriam certos, mas ja haviam ido, ou estavam so para os bons momentos.E ainda mais, o estopim que fez tudo explodir em lagrimas, e a levou a sair de casa sem nenhuma blusa de frio nem nada, sentia falta da alegria, de acordar, sorrir e rir, para ela aquilo nunca havia sido facil, a genetica tinha dado-lhe o gene da depreçao, coisa q nunca iria ir embora , durante uma crise de nervos, ela simplesmente saiu de sua casa e veio correndo o mais rapido possivel, como a musica que ouvia, just like a pill, para qualquer lugar, e agora estava la, chorando de tudo que nos ultimos meses a havia apertado e comprimido, ela queria espaço e ao mesmo tempo ser apertada pelo abraço do cara X, queria o frio de uma noite so com livros e o calor de uma saida com os amigos, mas nada daquilo ela teria, nao hoje nem amanha nem sabe-se quando...
Ao fundo ouvia as ambulâncias e carros de bombeiros passando. Idiota voce ai, chorando por