Depreciação da taxa de câmbio
Com um desempenho considerado espetacular em 2009, lucraram quatro vezes mais do que a Volkswagen. Isso porque possuem uma sinergia com as demais marcas de seu conglomerado, compartilhando recursos e cérebros no desenvolvimento e compra de produtos em conjunto, investindo em tecnologias.
Em 1990 passaram a ter presença no mercado Chinês, por conta de um menor custo para o desenvolvimento de novos modelos, com isto, fechou 2009 com 159 mil carros vendidos. O desafio agora é repetir a dose nos EUA, para isso, apostam no marketing com um investimento adicional de 20% em propaganda e patrocínios e na Europa, investem no futebol para aumentarem as vendas e fortalecerem a marca, através de alguns times potenciais como Milan, Barcelona e Real Madrid.
Uma empresa que já foi considerada uma ”marca de segunda mão” em 1958, conseguiu virar o jogo em 1972 sob o comando de Ferdinand Piech (hoje o todo poderoso da Volkswagen), fazendo com que a equipe de projetos ousasse e desenvolvesse sistemas que até hoje é símbolo da marca.
Diante disto, algumas decisões foram tomadas:
• Acreditaram nas oportunidades mesmo em tempos difíceis;
• Lançaram produtos com qualidade e quantidade;
• Expandiu a produção em mercados em desenvolvimento como a China;
• Expandiram a linha de produtos;
• Ajustaram a produção conforme a oscilação de vendas;
• Firmaram compromisso com seus funcionários para balancear a produção;
• Tiveram como base a prioridade em dois pontos: lucratividade e carros cada vez melhores;
• Encerram a produção no marcado brasileiro;
• Passaram a exportar modelos da Europa.
Desta forma, alcançaram a liderança em vendas no segmento automotivo, mantendo sempre o alto padrão de