Anatomia externa de aracnídeo
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA
Campus Colorado do Oeste
M. SC.: Angélica Maria de Toledo
Zoologia II – 3º Período
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA DE ZOOLOGIA DOS INVERTEBRADOS: ANATOMIA EXTERNA DE ARACNÍDEO
Gabriela Samara Neiva Zolinger Márcia Martins dos Anjos
Colorado do Oeste - RO
Maio, 2012
INTRODUÇÃO
Os sapos compõem a ordem Anura com mais de 3.450 espécies, são animais ausentes de cauda na fase adulta. Ocupam vários tipos de ambientes, porém a reprodução é aquática, reproduzem-se, alimentam-se e crescem apenas durante as estações quentes do ano. Possuem sexos separados e a fecundação é externa. Perdem muita água, daí vem à necessidade de não se afastar das fontes úmidas. A pele é delgada e úmida frouxamente ligada ao corpo em certos pontos possui diversas glândulas algumas podem ser venenosas, é altamente vascularizada, não há presença de escamas, exceto as dérmicas escondidas em alguns. Composta pela derme interna, e epiderme externa. Apresentando uma camada de queratina que fornece proteção contra a abrasão. As células responsáveis pelo pigmento (cromóforos). Nos adultos e os membros locomotores são adaptados para o salto, pois tem o formato de alavanca.
Tanto na estrutura como na função os anfíbios situam-se entre os peixes e os répteis, sendo o primeiro grupo dos cordados a viver fora d’água, alguns caracteres “novos” os adaptam para a vida terrestre, como pernas, pulmões, narinas comunicadas com a cavidade bucal e os órgãos dos sentidos podem funcionar tanto na água como no ar. O objetivo deste trabalho foi reconhecer as estruturas externas e internas de um sapo Cururu (Rinella Jimi).
MATERIAIS E METÓDOS
Foi utilizado materiais para anotações ( caderno, lápis e borracha); pinça para segurar as pernas e observar estruturas mais escondinas nas partes do rostro, papel toalha