depoimento
Segundo o delegado Paulo Reis, Soares confessou tê-la matado por asfixia com uma gravata, no momento em que os dois entravam na casa dele no bairro Guanabara, minutos depois de chegarem ao local, na quinta (1º). O suspeito disse ao delegado que a matou em legítima defesa, reação a uma bofetada que teria recebido dela.
A polícia investiga a participação dele em outro crime, em circunstâncias semelhantes, ocorrido na cidade em 2010. O acusado não pode falar com jornalistas e não tem advogado.
Mara Tayane desapareceu por volta das 3h da quinta (1º) ao sair de um bar no centro da cidade. A polícia divulgou um vídeo do bar que mostra o momento em que os dois saem do bar.
Soares, um homem forte e alto (1m82), sai às 3h13m. Dois minutos depois Mara aparece, com passos lentos, carregando uma garrafa de bebida. Ela se abaixa e por alguns segundos procura por algum objeto no chão e também sai.
Soares, um homem forte e alto (1m82), sai às 3h13m. Dois minutos depois Mara aparece, com passos lentos, carregando uma garrafa de bebida. Ela se abaixa e por alguns segundos procura por algum objeto no chão e também sai.
Soares, um homem forte e alto (1m82), sai às 3h13m. Dois minutos depois Mara aparece, com passos lentos, carregando uma garrafa de bebida. Ela se abaixa e por alguns segundos procura por algum objeto no chão e também sai.
Soares, um homem forte e alto (1m82), sai às 3h13m. Dois minutos depois Mara aparece, com passos lentos, carregando uma garrafa de bebida. Ela se abaixa e por alguns segundos procura por algum objeto no chão e também sai.
A polícia de Santa Catarina divulgou nesta terça-feira (6) trechos do depoimento do segurança Leandro Emilio Silva Soares, 26,