Densidade de cápsulas

UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ

Betina de Andrade Santos
Débora Chrystine Anton
Eloise de Sisti Bernardes

RELATÓRIO DE ANÁLISE INSTRUMENTAL
Densidade de cápsulas

Itajaí
2011
Materiais e métodos:

Os materiais utilizados na aula foram:

* Amostras (paracetamol, amido); * Proveta; * Balança semi-analítica; * Cápsulas gelatinosas; * Encapsulador;

Procedimentos:

Primeiro foi pesada a quantidade necessária do fármaco para a elaboração de 10 cápsulas de paracetamol, uma cápsula deve ter 250mg, então para 10 cápsulas serão necessários 2500mg de paracetamol.
Logo após, foi calculado a densidade aparente, medindo o volume ocupado pelo pó em uma proveta de 10 mL, sem compactar, e com o volume obtido foi calculado a densidade do fármaco utilizando a fórmula de densidade:

d=mv ,

d= 0,25g0,6mL

d=0,42 g/mL

Foi relacionado o volume do fármaco encontrado com uma tabela que define o tipo de cápsula que deve ser utilizado para o procedimento:

Tabela de cápsulas:

N° cápsula | Volume (mL) | 00 | 0,95 | 0 | 0,68 | 1 | 0,5 | 2 | 0,37 | 3 | 0,30 | 4 | 0,21 |

10 cápsulas = 60mL – 1 cápsula = 0,6mL – equivalente à cápsula n° 0.

Após determinada a cápsula, foi calculado o volume de excipiente (Ve), subtraindo o volume da cápsula do volume do fármaco (V1), com a seguinte fórmula:

Ve=Vc-V1
Ve=0,68-0,60
Ve=0,08mL

Foi determinado a massa do excipiente (Me) a ser pesado para completar o volume da cápsula, através de sua densidade, como o feito com o fármaco, a massa achada foi 0,0424g de amido.

A massa achada foi multiplicada pelo número de cápsulas, para achar a quantidade total de excipiente a ser pesado:

M=0,0424g x 10 cápsulas = 0,424g.

Depois foi homogeneizado o fármaco e o excipiente em gral e foi encapsulado.
Para encapsular, foi escolhido o tabuleiro correspondente ao numero da cápsula, colocado os delimitadores de campo, colocado o pó e preenchido totalmente as cápsulas batendo