Democracia sob olhar de hobbes
O que pensar de uma sociedade governada pela vontade de uma só mente? E sobre um mundo governado por várias mentes representantes de toda uma nação?
Já vimos exemplos desse primeiro pensamento na História, a começar pelo absolutismo francês. Neste perído da história, muitos reis absolutistas entraram no poder não pela competência e sim por sua linhagem sanguínea. Governavam sem ao menos se interessarem pela população; esbanjando uma vida de benefícios que vinham do esforço dos tantos súditos trabalhadores. Apesar da Revolução Francesa e todos os processos seguintes, a problemática ainda perdura de certo modo em todo cenário atual: em que o trabalhador é explorado vendendo sua força de trabalho para o proprietário dos meios de produção, neste caso sendo colocado como o “burguês”. Essa é a realidade capitalista.
Uma vez abusado, passa a ter péssimas condições de vida e, haverá um dia em que tal conjuntura provoque alguma reação dos explorados; seja esta reação representada por movimentos revolucionários , por revoltas ou greves, entre outros métodos. Quando tal processo ocorre, quer dizer que se manifesta também a voz das ânsias e almejos da classe que se pronuncia. Estes processos nada mais são que uma das formas de expressar-se, colocando a opinião de um grupo de pessoas diante do governo o qual está submetido; praticando, enfim, a democracia, conceito este que pode ser definido como “soberania popular”. Esta palavra vem do grego (demo:povo e kracia:governo) e diante desse conceito podemos analisar diversas contradições: sejam elas no Brasil ou no Mundo.
Vamos nos atentar aqui para o conceito de democracia vinculada com o direito de votar dos indivíduos, de expressar suas ideias e a ação dos governantes diante disso, tomando como base a realidade brasileira, para depois a entendermos num sitema político e econômico mais abrangente.
DESENVOLVIMENTO
Segundo o filósofo inglês Thomas Hobbes, a partir do momento em que se vive em sociedade,