Monitores
Os primeiros monitores eram os chamados "fósforos verdes", que não são mais usados e, hoje, há uma infinidade de tipos, modelos e tamanhos, desde pequenos chaveiros que exibem fotos até telas multitouch gigantes.
As principais fábricas de monitores são: Acer, Apple Inc., BenQ, Dell, Eizo, Gateway, Hewlett-Packard, HannStar Display Corporation, Iiyama Corporation, LG, NEC, Samsung, Sony, Tyco Electronics e Toshiba.
Breve história dos monitores
As telas são os elementos de saída mais comuns dos computadores. Oferecem informação em tempo real através de textos e gráficos do seu trabalho, jogo, comunicação ou qualquer outro uso do aparelho. Hoje em dia, a maioria deles usa um tubo de raios catódicos (CRT), mas estes vêm perdendo bastante espaço para os monitores de cristal líquido (LCD), os de diodos de emissão de luz (LED) e os monitores de plasma. A maior vantagem dos monitores LCD é o tamanho, já que necessitam muito menos espaço para iluminar uma tela muito maior.
Porém, antes de chegar às finíssimas telas de plasma com milhões de cores e alta definição que estão à venda, vamos ver como eram os monitores antigamente.
Imagine que nos anos 70 só existiam monitores que emitiam uma luz verde e produziam somente linhas de texto. Eles usavam uma reação química feita com fósforo, daí o apelido. Tinham uma resolução menor que a de qualquer telefone celular do mercado, e precisavam ser desligados com frequência, para não estragarem (daí veio a necessidade dos protetores de tela).
Nos anos 80, a IBM inovou ao introduzir várias invenções: os monitores CGA (Color Graphics Adapter), que era capaz de produzir fantásticas quatro cores e tinha a resolução máxima de 320 pixeis horizontais por 200 pixeis verticais.