Fichamento

Fichamento
O Campo da Moda
BERGAMO, Alexandre. O campo da moda. Ver. Antropol. (online). 1998, vol.41, n.2, pp.137-184.ISSN0034-7701. http:\\dx.doi.org\101590\500347011998000200005.

Introdução
1. Duas perspectivas diferentes e complementares: reflexo das transformações da sociedade e manifestação artística das mudanças sociais.
2. Postura enraizada nas Ciências Sociais, que considera a moda como indicio de frivolidade.
3. Compreensão da roupa como algo que sinaliza. Aponta significados e instrumentos de julgamento. Algo se torna acessível através da roupa.
4. Ponto vista da Antropologia – relações entre os grupos de acordo com a posição ocupada dentro da estrutura social.
Sinais de distinção
1. Como está constituído o mercado da moda, uso de informações. Pontos de venda, revistas femininas, desfiles, novelas, etc.
Vitrines e Marcas
2. Pontos de venda na cidade de São Paulo: shopping centers, lojas de grife – Jardins, varejo e grandes sacolões populares – Centro, Brás.
3. Disposição das vitrines de lojas em shopping centers: as roupas compõe um conjunto, venda de estilo, comércio exclusivo de uma única marca.
4. Vitrine de lojas do comércio varejista: não compõem um conjunto, varias marcas em uma única loja.
5. Sacolões populares: roupas são expostas aleatoriamente, vitrine raras vezes utilizada, grande número de marcas.
6. Grupo dos menos favorecidos, os preços baixos. Existência de um comercio elitizado e outro não.
7. Comércio que atende a um publico que se auto identifica com uma imagem de conjunto, um estilo. Comercializa instrumentos que confirmam sua posição social, assim o publico crê.
8. Comércio varejista e os sacolões populares não vendem conjuntos, apenas peças isoladas. Atendem a um publico sem condições de comprar um conjunto, confirmando assim a posição social do seu publico.
9. Grifes de áreas nobres – Jardins: vitrine menos explorada, interior da loja mais visível para se mostrar quem está ali dentro. Estratégia para imprimir a