Definir o sujeito que aprende.

O ato de aprender só pertence ao próprio sujeito, desde que, este fará por si próprio e que ninguém poderá fazer isto por ele, vai depender de seu interesse, mas também dos fatores externos e internos que fazem parte do seu desenvolvimento e daqueles que estarão ali, prontos para contribuir para o seu crescimento e desenvolvimento cognitivo.
O sujeito psicológico, é aquele que cujas características, complementa o sujeito epistêmico, independente do seu modo de agir, pensar, que às vezes são ignorados pela escola, visto em oposição, de modo generalizado, sem conhecimento, esmagado e mal compreendido em sua aprendizagem. Aprender consiste em aceitar, buscar, adquirir conhecimento passo-a-passo, ser respeitado, cada um no seu tempo sem pular etapas, resumindo, é o tempo de aprendizagem que cada aluno tem de acordo com o seu potencial e grau de entendimento. Vejamos que, o ato de aprender não consiste apenas em aquisitar conteúdos para que haja um produto final, e sim, que no final o sujeito que aprende, seja capaz de ter habilidades, atitudes e ser construtor de sua própria aprendizagem e que o ato de aprender é individual, cada um tem o seu tempo, jeito, ritmo de aprender.
Neste contexto, em seu desenvolvimento cognitivo, social, cultural ou afetivo/emocional, a aprendizagem e o ato de aprender poderão vim constituídos, de dois fatores externos e internos, que poderão contribuir no aprendizado deste sujeito, dando uma alavancada, como também uma regressão. Destacamos que: o fator externo influencia no ato de aprender e na aprendizagem do sujeito, de maneira social, em que se observa o meio que vive e o poder sócio/econômico. E o fator interno, vejamos o lado de interesse cognitivo, a vontade de aprender e acima de tudo a bagagem de conhecimento do seu convívio cultural e social, tudo isso deve ser relevante e observado. É fundamental tornar prazeroso o ato de aprender e a aprendizagem na vida do ser humano, pois ao nascer, necessitamos de alguém que nos ensine, e à