Deficiência Auditiva nas Escolas
Nas últimas décadas, o conceito clinico-antropológicas tem suscitado dúvidas quanto aos mecanismos de avaliação sobre a surdez e como estes estão inseridos no contexto médico- social e educacional.
São inúmeras as formas de identificação de uma criança com deficiência auditiva, cada uma delas de acordo com a idade de cada individuo.
Para que aconteça uma boa inclusão escolar do educando é necessário que haja uma cumplicidade entre professor e aluno. É preciso que o professor esteja em constante atualização, reconhecendo as necessidades de desenvolver métodos de conversação com o aluno, de acordo com seu grau de entendimento.
O aluno com deficiência auditiva além do professor da classe ele necessita de atendimento em salas de recursos em turno inverso ao da aula. Nessas salas o educando irá desenvolver suas habilidades com auxílio de profissionais da saúde e professores especializados.
Os professores ao receberem um aluno com necessidades especiais na maioria das vezes se sentem inseguros e com muitas dúvidas. O recomendável para que essas interrogações desapareçam, que se procure informações sobre a criança em seu ambiente familiar, com outros setores da escola e até mesmo com a simples observação do comportamento do aluno.
Os colegas da turma também sentirão diferença ao conviver com essa criança, por isso é importante que haja interação com esses alunos. Fazer brincadeiras em que toda a turma fique sem ouvir é interessante, pois assim perceberão quão delicada é a situação do novo colega.
Como diz Wederson Honorato Inácio, a educação brasileira busca inserir seus alunos em uma sociedade igualitária. Para que isso ocorra efetivamente é preciso que os alunos com necessidades especiais sejam colocados dentro do contexto escolar regular, fazendo com que toda a comunidade escolar participe das inovações a caminho de uma educação com qualidade para todos.
A aprendizagem resulta da relação dialética entre ação e pensamento, ou