deficiencias
Maria Teresa BrandãoI; Marco FerreiraIISegundo a Autora Maria Teresa Brandão, todas as crianças tem direito a educação em classe do ensino regular, em escolas abertas a comunidade, onde se ofereça um ambiente educativo de qualidade e se va ao encontro das necessidades pedagógicas e terapêuticas de cada criança.
E importante pensar que dependendo da necessidade apresentada pelo aluno sera necessário fazer adaptações temporárias, ou seja, ajustar a permanência do aluno em sala de aula. A importância da observação continua do educador para aprimorar o desenvolvimento e a aprendizagem da criança especial e assim, interagir seu saber com os demais alunos e no meio social que esta inserido. O educador deve procurar adaptar os conteúdos as necessidades de cada aluno.
A criança não pode sofrer por rejeição, ela tem que receber o apoio da família, do professor e dos alunos, aos pais cabe também um papel determinante fornecendo a equipe informações importantes sobre o progressos, as necessidades da criança e da família e colaborando nas atividades de aprendizagem, que ocorrem na escola, no domicilio ou na comunidade.
O educador organiza o envolvimento e ensina os conteúdos curriculares da criança.
O professor da educação especial apoia o educador do ensino regular, os auxiliares de educação trabalham com o educador para ajudar as crianças a serem mais independente possível. A escola dos nossos dias confronta-se com uma grande heterogeneidade social e cultural. Esta realidade implica uma outra concepção de organização escolar que ultrapasse a via da uniformidade e que reconheça a diferença considerando assim a diversidade como um aspecto enriquecedor da própria comunidade.
As crianças com deficiência em regime de integração fazem tantos progressos nos domínios de linguagem, cognição, motor e social, como aquelas que não estão em regime de inclusão (BUYSSE, BAILEY, 1993)O professor na