Deficiencia visual
Introdução:
A rubéola é uma doença infecciosa causada por vírus (classificado como um togavirus do gênero Rubivirus). Trata-se de doença comumente benigna se caracteriza pela erupção na pele, inflamação das glândulas e, especialmente nos adultos, dores nas articulações. Em geral, a erupção na pele dura cerca de três dias e pode vir acompanhada de ligeira febre 2,7. Outros sintomas como dores de cabeça e/ou garganta podem vir associados, e 20% a 50% das infecções de rubéola são assintomáticas apresentam-se de forma “subclínica” (quando o paciente praticamente não sente nada).
A transmissão da rubéola ocorre através das vias respiratórias (pelas gotículas de Flugue) por perdigotos, urina, líquido amniótico e placenta. Logo após o contágio com o vírus, ocorrerá um período de incubação de duas a três semanas antes do aparecimento dos sintomas. O contágio a outras pessoas se produz um ou dois dias antes da erupção da pele até uma semana depois .Crianças nascidas com rubéola, por contágio da mãe grávida (rubéola congênita) podem permanecer fonte de contágio por muitos meses.
A mais séria consequência resultante da infecção da rubéola ocorre durante o primeiro trimestre de gestação. A rubéola materna pode cursar como uma infecção isolada, sem comprometimento fetal. Por outro lado, pode ser causadora de anomalias congênitas, reabsorção do embrião, aborto espontâneo e parto de natimorto.
Rubéola no 1° trimestre da gestação pode levar:
O vírus da rubéola infecta a placenta e é transmitida para o feto, disseminando-se para múltiplos órgãos e tecidos. O efeito do vírus depende do momento de sua infecção, quanto mais próximo da concepção maior é o dano produzido.
O vírus da rubéola tem um efeito denominado como citolítico, com habilidade de inibir o crescimento e maturação da célula. O primeiro efeito no desenvolvimento do feto consiste na redução da taxa de desenvolvimento e divisão